sexta-feira, 30 de maio de 2008

Começou o Rock in Rio


Acabei de receber esta imagem no meu e-mail. Não pretendo copiar nem plagiar ninguém, mas acho importante a divulgação. Eu também não vou!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Por favor, mais não!...

Por favor, não voltem a pedir ao Nuno Markl para dançar em público!!!
Eu também não sou grande dançarino, aliás, para ser franco, sou quase tão mau como o Nuno Markl. Mas, já por causa disso, não ando por aí a (tentar) dançar em público – nem mesmo em privado…
Por favor, não o voltem a convidar… ele ainda era capaz de aceitar…
Por favor, mais não!...

domingo, 25 de maio de 2008

Isto é um roubo!

Vivemos tempos, economicamente, difíceis. É um mal generalizado por toda a União Europeia e mesmo pelo Mundo.
Em Portugal, desde o início do ano, os preços dos combustíveis já aumentaram 19 vezes – se demorar muito a escrever este texto, corro o risco de os números já estarem desactualizados… Todos se queixam deste aumento desmesurado dos preços dos combustíveis. Já circula pela internet e, também nos telemóveis, através de SMS’s, um “apelo” para que não se abasteça nos postos da Galp, BP e Repsol – estas são as maiores empresas a operar no nosso país e supostamente agem conjuntamente para o aumento galopante dos preços dos combustíveis.
Eu já tomei a minha decisão: aderi ao passe social e, agora, passo a utilizar os transportes públicos. Mas há mais: decidi vender o meu carro!
Num país, como o nosso, onde os salários são, na sua maioria, uma miséria, o nível de vida é baixo e o desemprego não pára de aumentar isto é um roubo. É caso para dizer como na canção: “Chamem a polícia!”

P.S. Ontem passei por alguns postos de abastecimento e, com excepção para um pertencente a uma cadeia de hipermercados – que tinha uma fila de cerca de 250 metros!!! e onde a gasolina de 95 octanas era mais barata nove cêntimos por litro –, a sua maioria estavam vazios, nomeadamente os da Galp.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Há dias que nos correm mal...

Há dias que nos correm particularmente mal. Não sei se é por causa de alguma força cósmica universal ou se é só por andarmos mais distraídos do que nos outros dias.
Ontem foi um desses dias.
De manhã, adormeci e levantei-me mais tarde, pelo que tive que “andar” a correr para conseguir apanhar o autocarro. Felizmente consegui chegar a horas ao emprego.
Já na hora de almoço, numa combinação do dia anterior, fui com a minha mulher tratar de umas “papeladas”. Pelo caminho tive tempo de comer uma sopa e trincar uma sande. Quando regresso ao emprego reparo que, não sei bem como, tenho no bolso do casaco dois jogos de chaves – as minhas e as dela… Telefono-lhe e dou-lhe a boa nova: antes de ir para as aulas, ela ainda tinha que “assaltar” a nossa própria casa para ir buscar os livros.
Chegou o fim da tarde. Vou rapidamente para casa, pois é dia de ir à piscina. Depois de uma aula relaxante de natação regresso, finalmente, a casa para o tão desejado descanso e convívio com a família.
Hoje, ao sair de casa, reparo que me falta a carteira. Passo a casa a “pente fino”. Continuo sem saber da carteira. Num ápice, passo o dia de ontem pela minha memória, de manhã até à noite. Conclusão: perdi a carteira depois de sair da piscina. Faço dois telefonemas. Nada! Ninguém viu a carteira. Faço parte do percurso do dia anterior em sentido inverso. Nada! Não há sinais da minha carteira.
Mas é dia de labuta e o emprego espera-me. Não há mais tempo para brincar aos detectives. A falta da carteira passou a ser um problema secundário. Agora a prioridade é chegar a horas ao trabalho…
Já no emprego, reparo no calendário. Vejo que ontem foi dia 13. Eu, que até nem sou uma pessoa supersticiosa, porque isso dá azar, fiquei a pensar no assunto.
Há dias que nos correm mal...

terça-feira, 6 de maio de 2008

Chegou o calor!

Já reparam que, com a chegada do calor, os nossos dias ficaram (muito) mais alegres e convidativos?
Andamos todos mais alegres. Os condutores sorriem dentro dos seus automóveis, os transeuntes encantam-se quando calcorreiam as ruas da cidade e, até os passageiros dos autocarros, que fazem fila na paragem, estão mais felizes.
Não há dúvida que o calor transforma-nos... Transforma-nos e “transporta-nos” para outros sítios... Talvez já seja um certo cheirinho a férias... ou, talvez não...
Tudo isto graças à campanha “Mulheres Reais”.
Mais uma vez, obrigado Triumph!