sábado, 28 de novembro de 2009

Escrever sem pensar...

O post anterior não foi distracção nem um erro do servidor… É mesmo assim.

É o que acontece quando se pensa muito antes de se publicar os post’s.

Nunca escrevas aquilo que pensas e nunca penses naquilo que escreveste…

Se preferirem, podem chamar auto-censura.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O caso "Face Oculta"

...................................................................... ........................................................... .................................................................................. ................................. ....................................................... .....................................
...................................................................... ........................................................... .................................................................................. ................................. .................................................................................. ................................. ....................................................... .....................................

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Os livros que estou a ler #12

“O Símbolo Perdido”, de Dan Brown

O leitor mergulha, mais uma vez, num mundo de misticismo, sociedades secretas e locais escondidos, desta feita, na cidade de Washington.

Robert Langdon, simbologista de Harvard, é convidado à última hora para dar uma palestra no Capitólio. Contudo, pouco depois da sua chegada a Washington, é descoberto um estranho objecto com cinco símbolos bizarros. Robert Langdon reconhece-os: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.

Quando Peter Solomon, eminente maçom e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.

Langdon vê-se arrastado para uma sequência alucinante de intrigas, perseguições, câmaras ocultas, templos, túneis, pictogramas cifrados, mensagens ocultas e símbolos descodificados, onde tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.

O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos...


Dan Brown

O escritor norte-americano nasceu em 1965 em New Hampshire, nos Estados Unidos, filho de um professor de Matemática e de uma intérprete de música sacra.

Já adulto, tentou fazer carreira como compositor, pianista e cantor. No entanto, este plano de vida fracassou e Dan Brown acabou por ir estudar história da arte em Sevilha, em Espanha. Entretanto, a meias com a mulher, escreveu o livro “187 Men to Avoid: A Guide for the Romantically Frustrated Woman”.
Em 1993 regressou a New Hampshire para se tornar professor de inglês na escola onde tinha estudado. Passados dois anos, os serviços secretos norte-americanos foram à sua escola buscar um aluno que consideravam uma ameaça nacional por ter escrito, na Internet, que era capaz de matar o presidente Bil Clinton. Dan Brown ficou tão interessado no assunto que começou a fazer pesquisas sobre a Agência Nacional de Segurança. Acabou por resultar desse interesse a escrita do seu primeiro romance “Fortaleza Digital”, que foi lançado em 1996 com algum sucesso. Era um romance baseado na violação de privacidade e em conspirações, tendo por sustentação as novas tecnologias.

Seguiram-se “Anjos e Demónios” (2000) – a primeira aventura protagonizada por Robert Langdon –, e “A Conspiração” (2001). Finalmente, em 2003, Dan Brown lançou “O Código Da Vinci”, que logo no primeiro dia vendeu mais de seis mil exemplares, tendo-se tornado num dos livros mais vendidos de sempre em todo o mundo, com publicações em 42 línguas.

“O Código Da Vinci” e “Anjos e Demónios” já foram adaptados ao cinema.

Na mesa de cabeceira estão Ruth Rendell e Alberto Fortes.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O último uivo do lobo

O homem da rádio, António Sérgio, “o lobo”, deixou-nos.

António Sérgio será para sempre uma referência da rádio nacional. Começou a fazer rádio na Renascença, em 1968, tendo completado, até morrer, mais de 40 anos à frente dos microfones.

Eu, que sou de uma geração que dava – e continua a dar – grande importância à rádio, cresci a ouvir o António Sérgio, e a sua voz inconfundível, a fazer grandes programas: “Rolls Rock” (RDP), “Som da Frente” (Comercial), “Lança-Chamas” (Comercial), “Grande Delta” (XFM) e “Hora do Lobo” (Comercial e Best Rock FM) são alguns dos programas que vão marcar para sempre o panorama radiofónico nacional.

António Sérgio deu um grande contributo para a divulgação da nova música, quer internacional, quer portuguesa. António Sérgio tinha grande visão do futuro, era o homem do “som da frente”, um homem que (ou)via para lá do seu tempo.

António Sérgio morreu na sequência de um ataque cardíaco.