sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Quem acode ao 112?

Este país e as suas instituições são uma vergonha. Inclusivamente aquelas que, à partida, nos conferem um maior grau de confiança. Como é o caso do 112 - Número Nacional de Emergência.
Antes de avançar mais, quero deixar aqui um pedido de desculpas às pessoas que conheço e que trabalham para e com o 112, pois merecem-me todo o respeito e consideração.
Hoje, ao almoço, tive necessidade de chamar o 112. No restaurante, onde estava a almoçar, alguém se sentiu mal. Quando me apercebi da situação, já estavam a tentar ajudar e acalmar um senhor de idade, pelo que optei por chamar o 112. Estive mais de três minutos ao telefone sem que ninguém atendesse do outro lado. Felizmente o senhor ao fim de alguns minutos recompôs-se e, com maior ou menor dificuldade, foi para casa. Se por acaso fosse um episódio mais grave, onde estava a ajuda?
Esta foi a terceira vez, no espaço de meio ano, que tive necessidade de recorrer à ajuda do 112. Felizmente, todas elas sem consequências muito graves. De todas as vezes que liguei o 112 apenas da primeira consegui falar com alguém ao fim de cerca de três minutos... Era um incêndio nas traseiras de uma fábrica e, quando finalmente atenderam, já os bombeiros tinham chegado. Da segunda vez, também numa situação de incêndio, estive mais de cinco minutos agarrado ao telefone e não consegui falar com ninguém. Hoje, estive mais de três minutos e ninguém atendeu o telefone do outro lado da linha…
Onde está a ajuda quando precisamos dela?
Quem acode ao 112?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Fim do mundo...


Esperemos que em 2013 já tenhamos condições para ter um fim do mundo em condições. Até no fim do mundo temos que estar na “cauda da Europa”...
Para mim, o fim do mundo já chegou. Pelo menos o fim do meu mundo. Não foi preciso de esperar por 2012, em menos de nada ele desmoronou-se.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pensamento do dia

Meia garrafa de Logan não nos deixa em bom estado para ir trabalhar de manhã cedo…

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Silly Season 2

Por falar em férias, Algarve e calções: também foram divulgadas, recentemente, fotografias de José Sócrates em calções de banho.
(Mas o que é que se passa com estes fotógrafos?...)
O nosso ex-Primeiro-Ministro também não apresenta grande forma física. Afinal, para que é que ele mantinha o hábito de fazer jogging todas as manhãs? Não era ele que fazia questão de em todas as visitas oficiais ao estrangeiro aparecer, rodeado de seguranças, a correr pelas ruas das cidades por onde passava? Parece que, para além de aparecer nas fotografias (lá estão os fotógrafos outras vez…), não lhe serviu de muito.
Agora, que tem mais tempo livre, poderia passar pelo ginásio. Olhe, que a vida em Paris não é tão fácil como parece… É preciso manter a forma.

Silly Season

Certamente, já viram as (magníficas) fotografias do nosso Primeiro-Ministro, de férias no Algarve, e em calções…
Eu também vi. Vi e fiquei muito preocupado. Não me parece que o nosso chefe de Governo esteja em grande forma para enfrentar os grandes desafios que tem(os) pela frente.
Será que depois destas fotos verem a luz do dia os senhores da troika nos vão continuar a apoiar? Temo pelo futuro da nação…
Ó Pedro, aproveite as férias e dê umas corridas – não uns passos… – no areal da praia e, ao fim da tarde, passe pelo ginásio. Vai vedr que isso passa. Contamos consigo para levar “isto” para a frente.

Vidas interrompidas

E de repente o mundo à minha volta ruiu. Com apenas uma frase tudo em que acreditei e tudo o construi ao longo dos anos caiu como um castelo de cartas.
Sinto-me como um cão vadio que vagueia pelo meio da estrada à espera de ser atropelado. Quero que um raio me caia em cima e me fulmine.
Porquê?...

Enquanto não encontrar um novo rumo, vou esforçar-me por ir passando por aqui – ainda que esporadicamente. Façam como eu… e vão passando também.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

HA HA HA HA

Só me apetece gritar uma célebre frase de um programa de televisão: “Eu quero voltar p’rá ilha…”

Segundo as últimas sondagens, realizadas pela Marktest para a TSF e Diário Económico, o PS ganharia as eleições legislativas por 0,8 pontos percentuais (ver aqui).
Segundo os números da sondagem, a seis semanas das eleições, o partido de José Sócrates tem uma recuperação de 11,6 pontos, obtendo 36% das intenções de voto, enquanto que o PSD, de Passos Coelho, registou uma queda de quase 12 pontos, ficando-se pelos 35%.
Resta-nos o alívio de saber que esta sondagem foi realizada, exclusivamente, a pessoas que têm telefone fixo. Falta saber se o número de pessoas que ainda têm telefone fixo é realmente demonstrativo do país. Esperemos que não.
Afinal, para que são todas estas greves, manifestações e contestações?... hem?

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pedir o Rendimento Mínimo

Durante meses, ouvimos o nosso Primeiro-Ministro a dizer não ao FMI. Segundo o nosso chefe de Governo, Portugal não precisava da ajuda externa, a nossa economia estava bem. José Sócrates “acreditava” que nós éramos capazes de resolver os nossos próprios problemas e consolidar as nossas contas.
Depois, o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, veio dizer que o país só tem dinheiro até ao final do mês de Maio.
Afinal, houve alguém que não disse (toda) a verdade aos portugueses e ao país. Ou José Sócrates não era o Primeiro-Ministro deste Portugal, ou o seu Ministro das Finanças escondia-lhe os números e o retrato do país real.
Assim, após a constatação do (verdadeiro) estado da nação parece só temos uma solução: Portugal vai recorrer ao “Rendimento Mínimo” da União Europeia e do FMI.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Quem tem medo do FMI?

Quem tem medo do FMI?...
Quem conseguiu sobreviver, ainda que à rasca, ao Governo de José Sócrates, certamente, também sobreviverá aos senhores do Fundo Monetário Internacional. Quem conseguiu ultrapassar as dificuldades criadas pelos sucessivos PEC’s deste Governo, também conseguirá ultrapassar as exigentes medidas dos senhores do FMI.
O Governo de José Sócrates era um autêntico Lobo Mau, depois de ter andado anos a “comer” os capuchinhos vermelhos, agora, preparava-se para “comer” as avozinhas do país.
Eu não tenho medo do FMI, tenho medo é do Sócrates.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Boas visões

Helena Coelho para ter boas visões...

Já repararam na nova campanha da Optivisão, com a Helena Coelho? Claro que já repararam...
Aquilo não é um cartaz, é um poster.
Há quem tenha imagens do Empire State Building, ou do Edifício Chrysler, em Nova Iorque, a decorar a parede da sala. Eu gostava era de um daqueles...
Já agora, lembram-se da anterior campanha da marca?
Era com a Isabel Figueira. Aqui fica.

Isabel Figueira e uma óptima visão...

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Finalmente...

E eis que, finalmente, o mês de Janeiro chegou ao fim.
É só impressão minha, ou também vos parece que este primeiro mês do ano é interminável?
Felizmente, o próximo é mais pequeno.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Eleições Presidenciais: Votar em branco

As eleições para a Presidência da República são já no próximo dia 23 de Janeiro.
Este início de ano – que se prevê muito difícil para o país e para os portugueses –, é o momento ideal para, juntos, fazermos algo pela nação. Vamos todos votar. Vamos votar por uma mudança.
O Mundo está em crise. A Europa está em crise. O país está em crise. Em Portugal ouve-se falar em crise desde… “o tempo da outra senhora”; talvez desde o 25 de Abril de 1974, talvez desde o Infante D. Henrique ou mesmo desde D. Afonso Henriques.
A grande diferença entre estas “crises” e a que se vive hoje é que, a actual crise, não é apenas uma crise económica, é também uma crise de valores. A actual sociedade está em total crise de valores – os numéricos e os outros. É preciso mudar!
Temos de ser nós, cidadãos inconformados e descontentes, afazer algo para iniciar essa mudança. Vamos começar já no dia 23, vamos votar em branco e, assim, demonstrar o nosso desagrado com a actual classe política nacional.
Vamos criar o maior partido português – o voto em branco. A abstenção não demonstra insatisfação com as actuais políticas e com os políticos, mas sim desinteresse pelo rumo que o nosso país está a levar. Vamos começar uma mudança. Vamos votar em branco.
Agora é a sua vez.