sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Um livro é um amigo

Neste país de poetas e de, cada vez mais, escritores, cronistas e bloguistas foram recentemente divulgados os resultados de um estudo sobre os hábitos de leitura dos portugueses.
O referido estudo revela que só 57 por cento dos portugueses lêem livros – um número que nos deixa pouco à vontade comparativamente com o resto dos países da União Europeia. É verdade que, se olharmos para dez anos atrás, hoje os números são mais simpáticos. É verdade que cada vez se vendem e se editam mais livros em Portugal. Também é verdade que se um livro nos pode “abrir os olhos”, os preços dos livros fazem-nos abri-los ainda mais…
Ler um livro é a maior liberdade que podemos ter! Um livro é um amigo que nos ensina coisas (às vezes sem nos apercebermos) e que nos recorda outras que julgávamos esquecidas. Um livro – qualquer que seja – tem o poder de nos “levar” para qualquer outro lugar – sentados no sofá da sala, na cadeira da esplanada ou no banco do jardim podemos correr mundo, viver aventuras ou “conhecer” pessoas.
Eu gosto de ler. Eu gosto de livros. Gosto do livro enquanto instrumento de leitura e gosto dele enquanto objecto em si – gosto de olhar para eles, de lhes tocar, de sentir as páginas, de cheirá-los quando são novos.

A partir de hoje, vou partilhar convosco as minhas leituras.

Sem comentários: